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As comarcas do Oeste da província de Zamora conservam a sua tradicional cultura ganadeira, baseada num regime extensivo, com umas manadas agrupadas em explorações não muito grandes e quase sempre e carácter familiar. O gado é criado assim de maneira tradicional e a sua alimentação básicamente é composta por pastos naturais e leite materno.
A produção da carne de "Vitela de Aliste" está amparada como Indicación Geográfica Protegida (IGP) outorgada em 2017 pela Junta de Castilla y León. Está integrada por três matadouros e um bom número de ganadeiros e talhos. A APTA é a responsável do rigoroso controlo e inspecção do produto.
A carne "Vitela de Aliste" caracteriza-se por ser muito tenra, suculenta e com grande sabor, embora dependa da idade da rês e da alimentação de cada classe autorizada.
De todos os modos, estas características conseguem-se basicamente: pela alimentação (produtos nobres naturais), pela manipulação (explorações familiares em ganadaria extensiva) e pelo controlo produtivo (cada vaca só cria um vitelo por ano).
A carne "Ternera de Aliste" procede de animais de aptidão para carne, em função da sua raça e da sua forma de manipulação, distingue três tipos de produto:
Vitela Mamona de Aliste
Carne de cor rosa pálido, muito tenra e suculenta. Os animais estão junto à mãe durante toda a sua vida produtiva e não se destetam até serem sacrificados aos 7 meses. Procedem de cruzamentos de fêmeas Pardo Alpina com machos de aptidão para carne tipo Limousin ou Charolês.
Vitela Pastada de Aliste
Carne de cor rosa forte, suculenta e com grande sabor, procedente de animais que após um primeiro período de vida no campo, são destetados e engordados em manjedoura particular do ganadeiro até serem sacrificados (fêmeas 9 meses e machos 11 meses). Procedem de cruzamentos de animais de aptidão para carne tipo Charolês e Limousin.
Vitela Autóctone de Aliste
Carne de cor vermelho intenso procedente de animais das raças autóctones Alistana-Sanabresa e Sayaguesa em pureza, com umas formas de manipulação similares à Pastada. Sacrifício das fêmeas aos 10 meses e dos machos aos 12.